Trocando Ideias
Ideias podem ser trocadas. Espero apresentar ideias para que se pense sobre psicologia, educação e tecnologia da informação e comunicação.
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Planejamento Estratégico
A apresentação a seguir servirá como objeto de aprendizagem. O Arquivo PPT pode ser usado como auxiliar para aulas ou palestras sobre o tema Planejamento. Como não é utilizado um jargão complexo, pode ser aplicado no trabalho com turmas de naturezas variadas, como alunos do nível médio, graduandos de vários cursos, professores ou colaboradores de diversos níveis no ambiente organizacional.
Espero que aproveitem a provocação.
Espero que aproveitem a provocação.
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Aula Virtual - Descobrindo novas ferramentas
Já existe disponível, na rede, uma série de recursos que permite a criação de aulas virtuais. Esses recursos são, em geral, gratuitos, embora possam ter versões pagas também.
A apresentação abaixo é um exemplo de trabalho produzido de forma colaborativa, no Google Docs.
Este aplicativo on line permite elaborar e publicar de formas diversas o material produzido. Como trabalho didático, a aula da disciplina Biologia, cujo assunto é a divisão celular, foi construída usando-se a incorporação de links de vídeos e uma locução de abertura (podcast) hospedado na página de podcasting, Podomatic.
Além de facilitar o trabalho colaborativo de grupos de estudo ou equipes corporativas, o Google Docs serve de ferramenta para o cotidiano acadêmico, pois integra professores e alunos. Vale conferir o exemplo e descobrir outras possibilidades.
A apresentação abaixo é um exemplo de trabalho produzido de forma colaborativa, no Google Docs.
Este aplicativo on line permite elaborar e publicar de formas diversas o material produzido. Como trabalho didático, a aula da disciplina Biologia, cujo assunto é a divisão celular, foi construída usando-se a incorporação de links de vídeos e uma locução de abertura (podcast) hospedado na página de podcasting, Podomatic.
Além de facilitar o trabalho colaborativo de grupos de estudo ou equipes corporativas, o Google Docs serve de ferramenta para o cotidiano acadêmico, pois integra professores e alunos. Vale conferir o exemplo e descobrir outras possibilidades.
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Psicologia Para Ser Entendida
A psicologia
é ciência pródiga em teorias e sistemas. Este fato já seria um motivo de dificuldade para se entender o campo de conhecimento. Além disso, muitos autores usam termos
da psicologia em livros que nada tem de sério, como muitos na chamada “literatura
de autoajuda” ou mesmo os místicos.
Assim,
percebemos no cotidiano, que as pessoas usam os termos psicologia e psicológico,
nas mais diversas situações, muitas vezes sem informações dos saberes implicados.
Conceitos e definições da psicologia acabaram mal entendidos ou se tornaram
mistérios.
Outra
situação complicada para muitas pessoas é diferenciar psicologia, psiquiatria,
psicoterapia e psicanálise.
O livro Entendendo:
Psicologia, de Nigel C. Benson, tem como proposta ser um guia ilustrado sobre a
ciência psicológica. De forma resumida, interessante e descontraída, o autor
consegue esclarecer muitos dos temas centrais da psicologia. Além disso, o
livro é barato, apesar do capricho do acabamento.
Embora traga
informações sobre a prática da psicologia no exterior – o autor é inglês, houve
a preocupação dos editores e da tradutora em complementar e adaptar o conteúdo
para a nossa realidade. Para o leitor fica bem claro o papel e as possibilidades
da psicologia.
Certamente os
especialistas ou iniciados na ciência do comportamento vão sentir falta de
autores importantes e estudos relevantes, mas o esforço do autor resultou em um
livro particularmente interessante para a divulgação científica e mesmo como
guia rápido para profissionais de outras áreas, que não querem usar apenas a
intuição quando tratarem do tema.
Benson, Nigel
C. – Entendendo: Psicologia;
tradução de Marly N. Peres – São Paulo: Leya, 2012. 176 páginas.
domingo, 7 de abril de 2013
O que é Mashup
(*)
Entendendo o conceito
Entendendo o conceito
O
termo inicialmente usado na música como uma forma de mistura diferente do remix,
foi ampliado para outras formas de expressão artística e de comunicação. Assim,
no site da IBM¹, temos que “... mashup é uma nova música que é misturada a partir das faixas vocais e
instrumentais de duas músicas diferentes (geralmente pertencentes a gêneros
diferentes).” Semelhantes a esses, os mashups de vídeo são realizados com a
edição de imagens, que são “coladas” e mixadas, como vemos em
comerciais, em vídeo clipes ou no cinema.
Como o advento da web 2.0 – a segunda geração de aplicativos da web – os
mashups ganham novas versões para a rede. Porém, chamar de “mistura” o que se
faz na web seria distorcer a concepção do funcionamento e obscurecer as
motivações dos desenvolvedores. Um site
mashup pode funcionar simultaneamente com serviços e aplicativos de fontes
externas diferentes. Dessa forma, a ideia é mais de integração de recursos, de
agregação de valores complementares e que multiplicam as funcionalidades.
Pode-se reunir dados de bases diferentes, assim como serviços diversos e, assim, oferecer mais conteúdo, com
mais qualidade, além de novas possibilidades de interação.
Vejamos algumas aplicações:
Vejamos algumas aplicações:
Aplicações de localização
Na internet, uma grande quantidade de dados está associada a informações de
localização, então, os locais são apresentados de forma gráfica, os mapas. O
site imobiliário americano (Craigslist) passou a usar o Google Maps para locar
os imóveis oferecidos, tornando isto o seu princípio de organização. O
Google Maps (inicia em 2004), por sua vez, também é um mashup, pois além do seu
próprio conteúdo agrega dados e materiais diversos de outros sites com Flickr, Wikipedia, YouTube e, é claro, dos seus anunciantes.
Aplicações de Foto e Vídeos
O Flickr e o Instagram hospedam e compartilham vídeos ou
fotos. Mas, além disso, dados de localização, data, autoria da foto e notícias
ligadas podem ser associados aos conteúdos compartilhados. Dessa forma, podem
ser criados mosaicos com fotos, textos e informações relevantes, por exemplo.
Aplicações de Compras
Os buscadores de compras e comparação de preços são bem “antigos” e não
eram chamados de mashup, pois quando surgiram o termo não existia. Mas, as
coisas ficaram mais intensas, pois, “negócio são negócios”, parece que aqui a
tecnologia não faz por menos. No Brasil os vários sites de busca e comparação de
preços como o Buscapé e o Boadica, mas grandes organizações com o eBay e Amazon
não perderam tempo para instalar aplicações que anunciam seus sites a possíveis
interessados, de forma programada. Já o Google como seu AdSense faz publicidade
com a exibição de conteúdo de anunciantes, em páginas inscritas previamente.
Aplicações de notícias
Agências de notícias, jornais e outras fontes informativas geram arquivos indexados que podem ser reunidos por feed marsups, conforme as conveniências de cada leitor.
Aplicações de notícias
Agências de notícias, jornais e outras fontes informativas geram arquivos indexados que podem ser reunidos por feed marsups, conforme as conveniências de cada leitor.
Com fazer um Mashup
De forma gratuita, pode-se desenvolver mashups
com a ajuda do Popfly da Microsoft, o Pipes da Yahoo! ou Google Mashup Editor. O problema é que trata-se de sites com recursos para desenvolvedores e
há necessidade de conhecimentos de programação, além é claro de uma boa dose de
criatividade.
Bem, aquela imagem de um liquidificador com instrumento básico
para fazer mashup é só no sentido figurado e não traduz a ideia central que é a
integração e não a mistura. Marshup é
muito mais que uma vitamina de banana.
(*) Adaptado de: http://www.ibercajalav.net/img/mashups.pdf
(*) Adaptado de: http://www.ibercajalav.net/img/mashups.pdf
Referências
1 - Site IBM¹ - http://www.ibm.com/developerworks/web/library/x-mashups/index.html - acesso em 05 Abr 2013;
2 - http://www.ibercajalav.net/img/mashups.pdf -
acesso em 05 Abr 2013;
3
– Melo Junior, Cleuton Sampaio de - Web 2.0 e Mashups - Reinventando a Internet – Rio de Janeiro, Brasport,
2007.
domingo, 31 de março de 2013
Podcast Como Ferramenta Didático Pedagógica
Sou de uma geração que ouvia e que talvez ainda ouça o rádio. Conta a lenda familiar que eu, quando neném, só dormia embalado pelo sons do rádio. Na verdade só parei de ouvir o rádio quando casei, pois minha primeira cara-metade (parece que a cara é uma daquelas coisas que têm mais de duas metades) não dormia com o "barulhinho bom" do rádio.
Há algum tempo fiquei um tanto surpreso com meu enteado ouvindo arquivos de áudio, que ele havia baixado da internet. Os arquivos que ele ouvia, enquanto jogava vídeo game, eram os Nerdcast do Jovem Nerd (http://jovemnerd.ig.com.br/categoria/nerdcast). Os assuntos são os mais variados dentro do universo Nerd e Geek e os debates são acalorados e divertidos. Para mim, foi inesperado, pois ele gosta muito de desenhar e ama seus games, mas não o vejo apreciando músicas. Mas, ainda existe um mundo de sons...
Penso que os apelos visuais do cinema, da TV, do computador e dos vídeo games são muito fortes, não só para os jovens, mas para todos. No entanto, ainda somos seletivos quanto ao canal preferencial de percepção. Uns preferem ver, outros preferem ouvir e ainda outros usam os demais canais de percepção. Além disso, para quem prefere ouvir, o rádio e arquivos de áudio como o podcast podem acompanhar as pessoas nas mais diversas atividades, coisa que um vídeo não permite.
Bem, mas e na educação, o que se pode fazer? Um exemplo interessante foi o relatado por minha esposa, Márcia Garcia, professora do município do Rio de Janeiro. Ela contou que a Rádio-Escola, um projeto da Secretaria Municipal de Educação do Rio, funcionou por cerca de um ano, mas foi encerrado. Os alunos eram capacitados por uma equipe de profissionais de Rádios Comerciais. Além das questões técnicas dos equipamentos e softwares, eles precisavam redigir os textos dos programas que eram publicados. Era um excelente trabalho de produção de texto, leitura e comunicação com uma mídia muito versátil. Os alunos gostavam de fazer e de ouvir.
Segundo o que preconizam os especialistas em Programação Neurolinguística (PNL), os três canais de percepção são os seguintes: o canal visual, o auditivo e o cinestésico. Quando aprendemos, podemos nos beneficiar se usamos o nosso canal preferencial. Quando ensinamos, devemos reconhecer nos alunos seus canais de preferencia e estimular, de forma mais eficiente, variando a forma de explicar e as atividades propostas. Dessa forma, os alunos "auditivos", aqueles cuja preferência é pelo estímulo sonoro, serão beneficiados com o uso do Podcast, tanto produzindo, quanto ouvindo o material.
Há muito material na rede e vários sites de hospedagens de podcast. Portanto, só precisamos descobrir material interessante e bem feito para aproveitar e recomendar.
Podcasts muito longos como palestras, ficam muito massantes, mas ainda assim, se for de algum tema de interesse e com um bom palestrante, podemos ouvir aos poucos. Já os debates e as entrevistas são mais dinâmicos e agradáveis. Mas, isso é só a minha opinião. Vale conferir.
Os interessados também podem produzir podcast. Abaixo, deixo uma experiência que levei a cabo ontem. Para produzir o arquivo usei o Audacity, um programa para gravação e edição de áudio muito completo. Em seguida postei o arquivo, o podcast, no Site www.podomatic.com . Pronto, um podcast na rede!
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